Entendo a constituição do sujeito como uma parte responsável pela forma de nos colocarmos
diante das contingências da vida. Penso que questionar a maneira como fomos socializadas é
urgente e necessário. A partir do conhecimento sobre nossa singularidade, podemos descobrir
a mágica potência que é apropriar-se de quem se é, para além daquilo que foi dito por um
outro.
Através dos estudos da psicanálise, do feminismo e da parentalidade, me guio na escuta ativa
e acolhedora, buscando o emergir das forças existentes em cada uma de nós.
Sou Mayara Moraes, e penso que atuar enquanto psicanalista é acima de tudo escutar
histórias, função essa, de quem se dedica a mergulhar nas águas da mente e das emoções em
busca de perguntas que possam abrir e questionar os sentidos sobre a maneira como lidamos
com a vida.
Para mim, ser psicanalista é para além de uma função, é também uma maneira de me colocar
diante do mundo. Enquanto mulher-mãe sou atravessada diariamente pelos desafios comuns a nós
mulheres, como por exemplo: equilibrar carreira, família e tempo para si mesma, lidar com
pressão estética, violências sofridas pelo patriarcado e machismo... E é exatamente por isso
que meu trabalho tem um foco especial nos estudos e análises de questões de gênero,
onde trago questionamentos sobre nossa socialização.
Como feminista, encontro força e inspiração nas histórias das mulheres que acompanho, e em
cada mergulho, aprendo sobre a nossa potência e a necessidade de nos afirmarmos dentro da
estrutura social em que vivemos.
Convido vocês a mergulharem comigo nas profundezas
de sermos nós mesmas, buscando os caminhos para uma vida possível, abraçando nossa
subjetividade, individualidade, beleza e estranheza.
Atendimento psicanalítico especializado para brasileiras no exterior
"eu sou mulher
porque carrego uma flecha
que aponta pra uma pergunta
por tudo que abre
que fecha."
Julia Branco
Atendimento psicanalítico especializado
para brasileiras no
exterior
Sou Mayara Moraes, e penso que atuar enquanto psicanalista é acima de tudo escutar
histórias, função essa, de quem se dedica a mergulhar nas águas da mente e das emoções em
busca de perguntas que possam abrir e questionar os sentidos sobre a maneira como lidamos
com a vida.
Para mim, ser psicanalista é para
além de uma função, é também
uma maneira de me colocar
diante
do mundo. Enquanto mulher-mãe
sou atravessada diariamente pelos desafios comuns a nós
mulheres, como por exemplo: equilibrar carreira, família e tempo para si mesma, lidar com
pressão estética, violências sofridas pelo patriarcado e machismo... E é exatamente por isso
que meu trabalho tem um foco especial nos estudos e análises de questões de gênero,
onde trago questionamentos sobre nossa socialização.
Como feminista, encontro força e inspiração nas histórias das mulheres que acompanho, e em
cada mergulho, aprendo sobre a nossa potência e a necessidade de nos afirmarmos dentro da
estrutura social em que vivemos.
Entendo a constituição do sujeito como uma parte responsável pela forma de nos colocarmos
diante das contingências da vida. Penso que questionar a maneira como fomos socializadas é
urgente e necessário. A partir do conhecimento sobre nossa singularidade, podemos descobrir
a mágica potência que é apropriar-se de quem se é, para além daquilo que foi dito por um
outro.
Através dos estudos da psicanálise, do feminismo e da parentalidade, me guio na escuta ativa
e acolhedora, buscando o emergir das forças existentes em cada uma de nós.
Convido vocês a mergulharem comigo nas profundezas
de sermos nós mesmas, buscando os caminhos para uma vida possível, abraçando nossa
subjetividade, individualidade, beleza e estranheza.
Sou
Ofereço
Formação
Valores
Linguagem autoral e autêntica
Propósito
"eu sou mulher
porque carrego uma flecha
que aponta pra uma pergunta
por tudo que abre
que fecha."
Julia Branco
Sou
Ofereço
Formação
Valores
Linguagem autoral e autêntica
Propósito